"Minhas primeiras memórias envolvem ter pessoas me contando mitos gregos de um livro infantil e uma dor, somente uma dor para eu achar a magia por mim própria. Eu procurava por ela em todo lugar e era esmagada toda a vez que não a encontrava. Eu estava certo de que a acharia durante meu sétimo ano porque sete é um número muito mágico. Quando isso passou e eu não a havia achado, eu decidi que nove era três vezes três e tão mágico quanto sete. Sem sorte. Eu fixei minhas últimas esperanças aos doze ou treze, ambos muito mágicos. Quando eles se foram sem eu achar nenhum guarda-roupa que me levaria para Nárnia, ou um buraco pelo qual eu chegaria no País das Maravilhas ou feitiço que me transferiria para o centro da Terra, eu percebi com toda a certeza que eu iria continuar o que eu estive fazendo o tempo todo: fazendo mágica para mim mesma. Então, sim, eu gosto de escrever sobre o sobrenatural ainda que eu adoraria achar um pouco de mágica de verdade para mim." – L. J. Smith

terça-feira, 19 de abril de 2011

Só depende de como você encara.

Não há muita diferença entre um estádio cheio de fãs e um bando de gente te xingando. Ambos estão fazendo apenas barulho. Como encarar isso é com você. Conveça-se que estão torcendo por você... Se fizer isso, um dia, eles irão.
Sue Sylvester – Glee.
- Amanda Ishi

Nenhum comentário: